Ref.: MceSi32-020
Apresentador: Antônio Hortêncio Munhoz Jr
Autores (Instituição): Munhoz Jr, A.H.(Universidade Presbiteriana Mackenzie); Silveira, J.M.(Universidade Presbiteriana Mackenzie); Oliveira, P.C.(UPMackenzie); Meneghetti Peres, R.(U.P.Mackenzie); Setz, L.F.(Universidade Federal do ABC); Langervisch, C.M.(UFABC); Bernussi, A.(TTU); Barbosa, I.T.(Senac);
Resumo:
As nanopartículas de Pseudoboemita apresentam uma tendência natural de aglomeração. A agregação das partículas é causada pela força atrativa de van der Walls e/ou forças que tendem a minimizar a energia total de superfície do sistema. Para evitar a formação de aglomerados, forças repulsivas devem sobrepor às atrativas. Portanto para obter nanopartículas desaglomeradas é necessário a adição de substâncias que promovam a estabilidade pela repulsão estérica por exemplo. As nanopartículas sintéticas de Pseudoboemita são estudadas na literatura para liberação controlada de fármacos, obtenção de nanocompósitos, e adição em argamassa e concreto. Entretanto, para maximizar a incorporação de fármacos é necessário que as partículas sejam individualizadas. Sintetizou-se Pseudoboemita na presença de poliacrilato de sódio e TritonTM X-114 em um reator revestido internamente com teflon a 150º C. Os produtos obtidos foram caracterizados por análise térmica diferencial, termogravimetria, difração de raios-x, espectroscopia vibracional de absorção no infravermelho por transformada de Fourier. Os resultados de difração de raios x mostram que os produtos das sínteses realizadas possuem apenas a fase da Pseudoboemita no produto final.