Ref.: MmeMge07-001
Apresentador: Pedro Vytor Germano Silva
Autores (Instituição): Silva, P.V.(IFRN); Monteiro, F.M.(Instituto Federal do Rio Grande do Norte); Machado, T.G.(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia); MEYER, M.F.(IFRN); Ribeiro Neto, D.V.(Instituto Federal do Rio Grande do Norte); Ribeiro, J.K.(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte);
Resumo:
Sendo iminente a necessidade mundial por ações que possam auxiliar nas mudanças climáticas, surge a necessidade de desenvolver tecnologias que possam produzir energia limpa como por exemplo a eólica e a solar fotovoltaica. O Brasil possui uma matriz elétrica majoritariamente limpa, devido às fontes de energia hidráulicas, e já demonstra potencial para a geração de energia por meio de outras fontes renováveis. Cabe agora, a busca para que o País tenha uma participação maior na produção nos chamados minerais estratégicos que estejam ligados ao cerne desta transição energética. Entre os principais minerais que possuem na sua composição química o silício (Si) são os seguintes: quartzo, quartzitos e areias, por exemplo. Os processos para purificar o silício até obtê-lo em alta pureza para produção de painéis fotovoltaicos são conhecidos como Siemens e o Union Carbide. Dessa forma, este trabalho visa realizar uma revisão da literatura sobre os minerais de silício e que são usados para produção de silício em grau solar (SIGS), especialmente na região do nordeste brasileiro. A pesquisa foi realizada a partir de artigos científicos, livros e relatórios técnicos. Os principais resultados apontam para uma complexidade para obtenção do SIGS.